Queria ser sábia.
Ou adivinhar. Ou desconfiar. E chegar às certezas. Não para ser perfeita, antes, para ser perfeito.
Queria saber escolher as palavras e dar-lhes movimento. E escolher o sonho. Sim porque eu ainda sei sonhar terras cheirando a café e a mar. Albatrozes voando nos mares do sul. Manhãs de cacimbo. E sonhos que queria possíveis. Sonhar impossíveis. E ser sábia neles.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário