Um formigueiro, na pedra da calçada portuguesa do átrio da igreja de S. Paulo, Sambizanga, Luanda. Formigas enormes, apressadas e trabalhadeiras. A terra, vermelha.
Dia 2 de dezembro de 2009. Passou meio ano. Hoje...
O formigueiro faz-me lembrar Luanda. Fervilhando, nervosa, apressada e trabalhadeira.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário