foto tukayana.blogspotHá na vida pessoas que nos dão a mão, o coração e a alma.
Há pessoas que tinham que existir na nossa vida para que ela valesse. Há pessoas que estiveram, estão e estarão.
Esta pessoa é uma delas. Não é minha seguidora do blog, lá no quadradinho. Não me bajula nem anda aos beijinhos e abraços. Não me vê nem me fala todos os dias. Não me chama Clara ou Clarinha, Clarita, Maria Clara, ou, das Dores, como outras. Nunca me chamou pelo nome. O máximo que me chamou foi Tache, que sabe-se lá porquê devia achar parecido com Clara. Quando queria miminhos, como colo ou que lhe desse de comer e outras coisas que fossem da sua conveniência, passava rapidamente de Tache a Tachinha. E um dia, furiosa e zangada comigo até me chamou Tachão, ( o que foi hilariante e guardado na memória para sempre ).
Ontem, num dia particularmente marcado em calendário, voltou a chamar-me Tachinha o que me comoveu. Sem qualquer intuito de levar vantagem. Ontem, convidou-me para jantar ( e fomos ) e ofereceu-me um presente. Ontem pegou-me ao colo.
Ontem foi mais irmã que as irmãs. Foi a minha mana de sangue e do coração. Eu que nunca a tratei por mana como ela me trata...
Obrigada Paulinha, minha caçula. Ontem foste Grande! Ganhaste!
Estamos juntas, minha irmã.
Há pessoas que tinham que existir na nossa vida para que ela valesse. Há pessoas que estiveram, estão e estarão.
Esta pessoa é uma delas. Não é minha seguidora do blog, lá no quadradinho. Não me bajula nem anda aos beijinhos e abraços. Não me vê nem me fala todos os dias. Não me chama Clara ou Clarinha, Clarita, Maria Clara, ou, das Dores, como outras. Nunca me chamou pelo nome. O máximo que me chamou foi Tache, que sabe-se lá porquê devia achar parecido com Clara. Quando queria miminhos, como colo ou que lhe desse de comer e outras coisas que fossem da sua conveniência, passava rapidamente de Tache a Tachinha. E um dia, furiosa e zangada comigo até me chamou Tachão, ( o que foi hilariante e guardado na memória para sempre ).
Ontem, num dia particularmente marcado em calendário, voltou a chamar-me Tachinha o que me comoveu. Sem qualquer intuito de levar vantagem. Ontem, convidou-me para jantar ( e fomos ) e ofereceu-me um presente. Ontem pegou-me ao colo.
Ontem foi mais irmã que as irmãs. Foi a minha mana de sangue e do coração. Eu que nunca a tratei por mana como ela me trata...
Obrigada Paulinha, minha caçula. Ontem foste Grande! Ganhaste!
Estamos juntas, minha irmã.
2 comentários:
Olha só o que fez para colocar aqui outra foto e eu não ralhar ou ficar de trombil!! blá blá blá... e depois com sentires assim como hei-de dizer alguma coisa ou ficar chateada? :-) até porque sabes que não levo a vida assim tão a sério. Ela que se leve a si própria que já tá um cadito pesadota e agora ature-se sozinha. lololol.. o melhor mesmo é agradecer, mandar mimos e como o outro dizer: o último a morrer que desligue a luz!...
Beijitos, minha irmã caçula.
Então coméquié? Logo vamos repetir a dose?????
Se não formos, fico augada. Ó pra mim já a salivar...
Tem um bom dia de trabalho. Divertido, se possível. Quem trabalha com a saúde acho que não se diverte muito com a doença alheia, mas fora essa parte, às vezes os colegas divertem-nos...não? não? NÃAAAAAAAAO.
Então, pronto, assim como assim, lembra-te das anedotas que te mandam por telemóvel, a propósito tenho uma de cabo de esquadra pra te contar se ainda conseguir pô-la de pé, porque como sabes não sou boa nisso. Bjs.
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