foto tukayana.blogspotChove em Chaves. O céu está carregado. Cheira a terra molhada. As montanhas ao longe lembram os montes do Funchal, com as nuvens a parecerem ovelhinhas como lhe chamam, andando baixas, a caminho não sei de onde, procurando não sei o quê. E eu estou tão bem! A dor de cabeça desapareceu, o nariz continua a correr, num pingo que não me atormenta e a garganta deixou de doer. Não tenho febre e estou para as curvas e rectas, com a minha prima. O café de manhã e de tarde é como assinar o ponto, ai credo, que isso lembra-me trabalho e eu esqueci-me que ainda não me reformei, jesus maria, do que eu me fui lembrar...
O grupo de amigas da Leonor é castiço e já me saúda como se fosse mais uma delas e até me trata por Clarinha, a Matilde, que esteve connosco no peixe do rio, na foz do Sabor e no SPA de Alfândega.
A cidade foi passada a pente fino, e se de algumas zonas me lembrava, outras há de que não tinha memória. Está muito bonita e cuidada. Um primor esta cidade de Trás-os-Montes.
Hoje para além do resto, fui às termas. E bebi o copo de água que sai a ferver. Temi pelo meu intestino e ainda me armei em pessimista e pensei que tinha que fugir dali a correr e entrar no hotel em frente caso a tripa não gostasse da água das termas, mas não. Correu tudo bem, apesar da minha colite não se dar com águas quentes.
Não tenho comido asneiras nenhumas, não daquelas que se fazem com os dedos, mas das que fazem mal à vesícula. Tenho comido comida que as pessoas normais comem. Nem sequer toquei ainda nos pastéis de Chaves que não são senão feitos de massa folhada e um recheio de carne. Comi-os quentinhos acabados de fazer, lá na aldeia e pronto, deixei-me ficar por ali. Na aldeia asneirei que nem me quero lembrar, mas também, com a Sofia, a Bibi, o Miguel e o Rui ( marido da Bibi ) a cada dia a fazerem petisco para o jantar, não dava para dizer que não. E licores? Foi um chorar por mais que um cálice era pouco. E como estávamos para a prova ele foi, de canela, de figo, de ameixa, até descer às pernas e subir à cabeça.
Estou a adorar estar com a minha prima e com o Diogo, o marido. Os três apenas. Estou a adorar voltar a ter a minha prima Leonor do tempo de Bragança, aquele tempo acabado de conhecer, das farras e dos passeios, da descoberta de uma cidade como Bragança, tão cheia de gente nova e estudantil. Tão moderna e virada para o festim.
Enfim, estou a adorar as minhas férias, um pouco, muito, diferentes do costume.
Tem sido bom demais estar em Trás-os-Montes com esta família que me diz tanto. Amanhã irei até aos meus tios, lá para os lados de Murça. Tio Augusto e tia Fernanda. Vi-os no dia 15 em Alcanena quando foram ao funeral de um familiar nosso. Mas a Leonor nem me deixaria ir para baixo sem irmos visitá-los.
É assim a santa vidinha de quem está de férias e veio a Trás-os-Montes receber colo. E tenho-o tido, mas de que maneira...
O grupo de amigas da Leonor é castiço e já me saúda como se fosse mais uma delas e até me trata por Clarinha, a Matilde, que esteve connosco no peixe do rio, na foz do Sabor e no SPA de Alfândega.
A cidade foi passada a pente fino, e se de algumas zonas me lembrava, outras há de que não tinha memória. Está muito bonita e cuidada. Um primor esta cidade de Trás-os-Montes.
Hoje para além do resto, fui às termas. E bebi o copo de água que sai a ferver. Temi pelo meu intestino e ainda me armei em pessimista e pensei que tinha que fugir dali a correr e entrar no hotel em frente caso a tripa não gostasse da água das termas, mas não. Correu tudo bem, apesar da minha colite não se dar com águas quentes.
Não tenho comido asneiras nenhumas, não daquelas que se fazem com os dedos, mas das que fazem mal à vesícula. Tenho comido comida que as pessoas normais comem. Nem sequer toquei ainda nos pastéis de Chaves que não são senão feitos de massa folhada e um recheio de carne. Comi-os quentinhos acabados de fazer, lá na aldeia e pronto, deixei-me ficar por ali. Na aldeia asneirei que nem me quero lembrar, mas também, com a Sofia, a Bibi, o Miguel e o Rui ( marido da Bibi ) a cada dia a fazerem petisco para o jantar, não dava para dizer que não. E licores? Foi um chorar por mais que um cálice era pouco. E como estávamos para a prova ele foi, de canela, de figo, de ameixa, até descer às pernas e subir à cabeça.
Estou a adorar estar com a minha prima e com o Diogo, o marido. Os três apenas. Estou a adorar voltar a ter a minha prima Leonor do tempo de Bragança, aquele tempo acabado de conhecer, das farras e dos passeios, da descoberta de uma cidade como Bragança, tão cheia de gente nova e estudantil. Tão moderna e virada para o festim.
Enfim, estou a adorar as minhas férias, um pouco, muito, diferentes do costume.
Tem sido bom demais estar em Trás-os-Montes com esta família que me diz tanto. Amanhã irei até aos meus tios, lá para os lados de Murça. Tio Augusto e tia Fernanda. Vi-os no dia 15 em Alcanena quando foram ao funeral de um familiar nosso. Mas a Leonor nem me deixaria ir para baixo sem irmos visitá-los.
É assim a santa vidinha de quem está de férias e veio a Trás-os-Montes receber colo. E tenho-o tido, mas de que maneira...
3 comentários:
Chaves, cidade onde gostaria de viver, linda.Conheço bem e os folares do Joãozinho ? já provaste uma delicia.
Muito bons os folares. O Joãozinho é uma casinha com os folares típicos? Toda ornamentada? Tirei uma foto que hei-de publicar aqui.
Sim fica junto às caldas. Tb.tem os folhados de carne que são uma delicia, mas aprecio mais os da pastelaria Princisa.
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