A Bibi, é uma priminha linda e muito amiga. Psicóloga de formação, uma mãe perfeita, uma filha amorosa e uma mulher fantástica. Sempre foi uma pessoa linda, desde pequenina.
Já desceu no mapa para a cidade onde vive e mais uma vez à semelhança do que sempre me acontece quando estou, sinto uma gande saudade e uma pena imensa de não viver no dia a dia com estas pessoas que são do meu sangue e que me fazem tanta falta se não estão na minha vida.
Também a Sofia e o Miguel partiram mais cedo para as suas vidas que têm fora de Trás-os-Montes e para sul. A Leonor tem uma família linda, e merece-o porque é uma guerreira. Os laços fortes a unir-nos entrelaçaram-se ainda não nos conheciamos e ela em trás-os-montes, quando estudava em Moncorvo e depois em Bragança e eu em Luanda. Durante um mês e meio. em 75, vivemos na Gouveia e os laços consolidaram-se de tal forma que hoje somos amigas para além de primas num afecto verdadeiro e para sempre.
Na noite em que o serão foi preenchido com a feitura dos económicos ela lembrou quem estava; filhos, genro, nora, netos, irmã /( a minha prima Lucília ) marido e sobrinhos que tinha 19 anos quando comeu pela primeira vez puré de batata a acompanhar os bifes que a mãe fizera. E esse puré de batata fora feito por mim.
Há coisas na vida que nos aquecem a alma. A memória da Leonor para um mimo meu que a marcou, fez-me um afago na alma.
A foto, esta, foi tirada pela Bibi que fez questão de me mostrar tudo o que há por aqui, para ver, que considera digno de ser visto. Algumas paisagens, esta por exemplo, já eu a conhecia, mas isto é tão lindo, tão forte que emociona a cada vez que me deparo com esta bela paisagem. O grupo que connosco andou era de Chaves, e uma das senhoras emocionou-se tanto que até chorou.
Este é o Vale da Vilariça. A menina dos olhos bonitos dos transmontanos.
Já desceu no mapa para a cidade onde vive e mais uma vez à semelhança do que sempre me acontece quando estou, sinto uma gande saudade e uma pena imensa de não viver no dia a dia com estas pessoas que são do meu sangue e que me fazem tanta falta se não estão na minha vida.
Também a Sofia e o Miguel partiram mais cedo para as suas vidas que têm fora de Trás-os-Montes e para sul. A Leonor tem uma família linda, e merece-o porque é uma guerreira. Os laços fortes a unir-nos entrelaçaram-se ainda não nos conheciamos e ela em trás-os-montes, quando estudava em Moncorvo e depois em Bragança e eu em Luanda. Durante um mês e meio. em 75, vivemos na Gouveia e os laços consolidaram-se de tal forma que hoje somos amigas para além de primas num afecto verdadeiro e para sempre.
Na noite em que o serão foi preenchido com a feitura dos económicos ela lembrou quem estava; filhos, genro, nora, netos, irmã /( a minha prima Lucília ) marido e sobrinhos que tinha 19 anos quando comeu pela primeira vez puré de batata a acompanhar os bifes que a mãe fizera. E esse puré de batata fora feito por mim.
Há coisas na vida que nos aquecem a alma. A memória da Leonor para um mimo meu que a marcou, fez-me um afago na alma.
A foto, esta, foi tirada pela Bibi que fez questão de me mostrar tudo o que há por aqui, para ver, que considera digno de ser visto. Algumas paisagens, esta por exemplo, já eu a conhecia, mas isto é tão lindo, tão forte que emociona a cada vez que me deparo com esta bela paisagem. O grupo que connosco andou era de Chaves, e uma das senhoras emocionou-se tanto que até chorou.
Este é o Vale da Vilariça. A menina dos olhos bonitos dos transmontanos.
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