Lembrando palmeiras da terra longe, hoje como ontem, e porque já há aqui deste lado, quem ofereça cacussos, feijão de óleo de palma, banana assada e mandioca, a isso me vou " submeter ". Almoço africano em seio africano. E amigo. Advinho uma tarde tipicamente calorosa, em que um dos temas será o velho amigo Baba, como sempre acontece quando se reunem condições para que tal aconteça. E hoje a minha praia será esta. Navegar no passado mais longínquo, com gente do passado, do presente e do futuro, com os kitutes da terra, o sotaque, a alegria, o amor que nunca morre, mesmo que o presente seja uma leve brisa do vento sul e a presença das ondas da união enrole na praia de maré baixa apenas este domingo sem que saibamos quando outra maré vazará. Ainda assim, não troco esta praia hoje, por nada deste mundo. Estar com kambas é estar m'bora mesmo com N'gananzambi que curto buéréré, e, xéeeeee, vamos s'embora então...
domingo, 22 de maio de 2011
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1 comentário:
Gosto da tua veia africana, para a escrita e para a vida.
Nunca deixes de ser autêntica como és.
A.L.
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