A tia Fernanda levou-me para baixo da cerejeira do seu quintal. Carregadinha de belas e vermelhas cerejas. Aqui comi directamente da árvore o belo fruto, tão ansiado por mim e tão rejeitado este ano. Ainda estou para descobrir o verdadeiro motivo. Já não terá grande importância, pois a barrigada de cerejas que apanhei e ainda tenho de reserva para apanhar, deitam por terra os argumentos por mim apontados e defendidos.
sábado, 21 de maio de 2011
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