Estou a uma unha negra das cerejas vermelhinhas, bonitinhas, saborosas que advinho já nos pomares, nas lojas, beira de estrada, em taças, na minha casa. Não me precipito. Não me atropelo. Não sorrio para a imaginação. Não salivo. Já as vi. E a minha mão não agarrou numa mão-cheia delas...Que parte de mim morreu a esta paixão? O que foi que não aconteceu?
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário