"A minha versão do amor", um filme a não perder. Está por aí. Eu vi-o no Corte Inglês, em Lisboa. Levem lenços, os que choram. Porque já vivi 55 anos, muito me passou ao lado, mas também muito me atingiu. Daí as lágrimas na fase final do filme. Vi o meu querido pai terminar como o protagonista. Eu própria tenho muito medo de terminar desse jeito. Sem jeito, sem norte... Não percam. Não é um drama. É um grande filme.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
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