Há momentos na vida que riscariamos fazendo uma cruz. Na nossa e na vida de pessoas a quem queremos muito bem. Este é um desses.
Desde o fim de tarde desse domingo que parecia perfeito, que tenho dificuldade em respirar.
O ar está demasiado pesado.
Quando há amigos a sofrerem, sofremos com eles. E vimos ao seu encontro.
A perda de mãe é tão dolorosa que não se consegue quantificar.
A minha amiga do peito, nesta terra tão madrasta, acabou de perder a mãe. Tão de repente que ela nem acredita. Nem eu, que não sou sua filha mas a quem ela tratava com muito cuidado e carinho, fazendo-me sentir sempre membro desta família tão unida.
Deixo aqui um abraço muito grande a todos. Para a minha amiga do peito, um abraço maior do que o Universo, que não caiba em todas as eternidades que possam existir. E muita coragem.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
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2 comentários:
infelizmente ambas conhecemos bem essa dor......presumo k seja a Manuela, um beijo e um abração forte para ela...
É, amiga. Foi a mãe da Manuela.
Serão dados. Como deves calcular dentro de pouco tempo vou estar com ela e a família até que tudo termine. E depois, também. É uma dor que não tem fim quando as cerimónias fúnebres terminam.
Beijinhos para ti e Edgar.
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