Tanta pedra a perder de vista e sacrificam-se árvores para bancos...
Mas se me sentar, mesmo que em madeira, mesmo que vivendo sonhos no gozo de dias de nadas que fazer, eu Sonho...sonho mais e melhor, que o que vivo fica sempre aquém do sonho, porque esse, está como tu, para além, do presente, ainda que o futuro fique no segundo depois e o passado no lugar da memória...
Não te espero, hoje. Nem amanhã. Talvez depois... Esse depois do tempo presente. Estás ocupado, na arte do sonho a cores, onde és mestre.
Vejo-te daqui, imagens sucessivas e sei que não estás para aqui virado.
Talvez construas um banco de pedra e me convides para sonhar sonhos de além mar. Te mando um recado. Eu sonho. Sempre. Na madeira castanha, na terra vermelha, na pedra escura, mesmo se estou a viver os sonhos que sonhei faz tempo. E embora nos momentos cinzentos diga, que cansei de sonhar sozinha, mesmo sem ti, eu não páro de sonhar, que parar é matar a vida colorida que trago dentro de mim...
sábado, 24 de julho de 2010
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