" Há qualquer coisa de longínquo em mim neste momento.
Estou de fato à varanda da vida, mas não é bem desta vida. (...)
Sou todo eu uma vaga saudade, nem do passado, nem do futuro: sou uma saudade do presente, anônima, prolixa e incompreendida ".
fragmento do Livro do desassossego,
de Fernando Pessoa
sábado, 17 de julho de 2010
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