foto tukayana.blogspotArroz doce é um doce antigo como antiga eu sou. Nem sempre gostei desta guloseima tão tradicional. Era mais arroz de marisco, arroz de caril, arroz de tomate, arroz de feijão, arroz de manteiga, arroz à valenciana, arroz de grelos, mas nunca arroz de bacalhau ( que horror ). De vez em quando e se não houvesse mais nada doce, arroz doce. Tentei aprender a fazê-lo. Não consegui. Eu!!! Eu maria clara das dores, que tenho pretenções de ser boa cozinheira e também doceira, não sabia fazer arroz doce. Muita falta de paciência para a minha preguiça que gosta de fazer tudo a correr para se despachar rapidamente do trabalho. Aquele mexe-mexe e torna a mexer e deita leite a ferver e torna a mexer, mexe com os meus nervos. Quer dizer, mexia que eu já nem tenho nervos.
Decidi aprender, depois de comer o arroz doce da Manuela e também o da Lara. Que são de comer e chorar, soluçar, por mais.
Convenceram-me que era simples demais. Era mesmo só preciso paciência, leite, arroz, limão, pau de canela, açúcar, colher de pau, a minha presença e lume.
E ontem à noite, eu maria clara, a nova e estranha clara, que de férias não sai de casa,( quase ), e nem ao sábado à noite lá vai, decidi ir para a cozinha experimentar a receita das duas criaturas que melhor fazem arroz doce.
O resultado foi este. Ficou mesmo bom. E foi um belo teste à minha capacidade de suportar um tacho, uma colher de pau, lume brando e o calor duma cozinha, mais do que o apetite para o tão falado arroz. É que há quem cá em casa, goste mais do que eu e esse gozo de apresentar esta taça a quem gosto mais do que de arroz doce é um prazer sublime.
Decidi aprender, depois de comer o arroz doce da Manuela e também o da Lara. Que são de comer e chorar, soluçar, por mais.
Convenceram-me que era simples demais. Era mesmo só preciso paciência, leite, arroz, limão, pau de canela, açúcar, colher de pau, a minha presença e lume.
E ontem à noite, eu maria clara, a nova e estranha clara, que de férias não sai de casa,( quase ), e nem ao sábado à noite lá vai, decidi ir para a cozinha experimentar a receita das duas criaturas que melhor fazem arroz doce.
O resultado foi este. Ficou mesmo bom. E foi um belo teste à minha capacidade de suportar um tacho, uma colher de pau, lume brando e o calor duma cozinha, mais do que o apetite para o tão falado arroz. É que há quem cá em casa, goste mais do que eu e esse gozo de apresentar esta taça a quem gosto mais do que de arroz doce é um prazer sublime.
5 comentários:
Está com óptimo aspecto. Com toda a certeza estava tb muito saboroso... bjs.
Estava...dizes bem.Se estava...
Beijo e boa semana Constância.
Tenta poupar-te para o fim-de-semama que neste vou estar eu também e aquela geladaria tem de ser visitada novamente :-) Beijo
Claro. Tu és uma boa influência para o pecado.
Não foi isso que te ensinei.Looool!!!
Mas já que assim é, claro que me vou guardar para isso e muito mais.
Tu és a minha melhor companhia no garfo, colher, pauzinhos e etc, etc...
Gulosa!!!!!!
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