foto retirada do google Não é preciso dizer adeus, para conhecer a dor da minha alma.
Nem ficar a olhar o caminho que deixei para trás.
Nem lenços brancos acenando, nem abraços e beijos finais.
Nem palavras de conforto. Palmadinhas nas costas e piadas de última hora.
Não é preciso dizer adeus para conhecer a dor da minha alma.
Nem partir para me doer a chegada ao desconhecido, temido e culpado.
Não é preciso morrer para me sentir moribunda, longe.
Parti. Há 36 anos. Parti hoje. E deixei lá o meu coração.
Tenho um nó no estômago, uma lágrima dependurada e a alma ferida.
Não há coisa alguma que se chame saudade que doa tanto em mim.
Nem ficar a olhar o caminho que deixei para trás.
Nem lenços brancos acenando, nem abraços e beijos finais.
Nem palavras de conforto. Palmadinhas nas costas e piadas de última hora.
Não é preciso dizer adeus para conhecer a dor da minha alma.
Nem partir para me doer a chegada ao desconhecido, temido e culpado.
Não é preciso morrer para me sentir moribunda, longe.
Parti. Há 36 anos. Parti hoje. E deixei lá o meu coração.
Tenho um nó no estômago, uma lágrima dependurada e a alma ferida.
Não há coisa alguma que se chame saudade que doa tanto em mim.
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