sábado, 21 de agosto de 2010

ao sabor do tempo


O sol invadiu-me o dia, logo pela manhã.
Eu deixo. Porque é sábado.
Acordo na luz, ao toque do seu afago morno.
Que promete.
Gosto de acordar neste lugar.
Acorda-se mais e melhor.
O tempo parece parar nas madrugadas e recomeçar nas tardes quentes.
A noite voa até à aurora mas não se despede.
Fica. Permanece. Tem o sabor do amor que nunca morre.

2 comentários:

Anónimo disse...

DE MANHÃ???? então não dormiste nada mulher, viste k horas eram quando nos despedimos?????'eheheheheh

Maria Clara disse...

Pois! Não dormi quase nada...
O sol invadiu-me o dia e eu deixei.
Mas só tu é que me fazes estar lúcida até quase de manhã. Tu...e todos os que o merecerem. E há algumas criaturas por quem perco noites se fôr caso disso. E se fôr solicitada. Para as minhas pessoas eu estou a qualquer hora.