Enternece-me um filho ao colo do pai.
Se calhar sou eu que sou à moda antiga. Ou não...
Gosto de ver o menino de seu pai. Ao colo.
Ambos iguais. Ambos amor. Ambos ternura e laços.
Como as alianças que se entrelaçam uma na outra.
Eu tenho dessas. Em ouro. Não são duas. São três.
Uso-as na mão direita. Há muitos anos.
Interrogo-me vezes sem conta, numa incredulidade de pele, de boca, visceral, porque os filhos adultos não são postos no colo. Porquê?
Porque é que amanhã, esse tesouro hoje pequeno e vulnerável, se transforma num fardo pesado que já não cabe no colo paternal?!
Apostava a minha vida, como o sô Santos hoje, me daria um colo daqueles que não há outro igual e me beijaria a tristeza deste dia, dando a sua vida para que eu sorrisse.
Se calhar sou eu que sou à moda antiga. Ou não...
Gosto de ver o menino de seu pai. Ao colo.
Ambos iguais. Ambos amor. Ambos ternura e laços.
Como as alianças que se entrelaçam uma na outra.
Eu tenho dessas. Em ouro. Não são duas. São três.
Uso-as na mão direita. Há muitos anos.
Interrogo-me vezes sem conta, numa incredulidade de pele, de boca, visceral, porque os filhos adultos não são postos no colo. Porquê?
Porque é que amanhã, esse tesouro hoje pequeno e vulnerável, se transforma num fardo pesado que já não cabe no colo paternal?!
Apostava a minha vida, como o sô Santos hoje, me daria um colo daqueles que não há outro igual e me beijaria a tristeza deste dia, dando a sua vida para que eu sorrisse.
1 comentário:
olá. eu também adoro ver isso na rua, sobretudo quando pais e filhos, se dão bem.. beijos e uma boa semana. bem disposta?
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