foto tukayana.blogspotEu andava a ameaçar. Um ovinho estrelado em azeite. Dois ovinhos estrelados em azeite. Em vez de bacalhau assado com batatas a murro.
E depois, pão feito por mim, quer dizer, pela máquina, queijo de castelo branco, pasta de queijo e salmão, ( uma novidade ) tostas com doce de tomate oferecido por uma menina que conheço desde bebé e que se mantém próxima apesar dos seus 26 anos.
Por falar em doce de tomate lembrei-me do amigo que queria ser como os albatrozes e que comia pão com doce de tomate sentado no muro da casa lá para os lados do Maculusso enquanto via os meninos jogarem futebol na rua de terra vermelha lá do bairro.
Não sei porque me lembrei disso. Talvez porque recentemente reli uma carta dos tempos modernos que falava de albatrozes, de doce de tomate e de jogos de futebol e outras coisas que são segredo. Acho que foi aí que me apeteceu comer algo especial. Daquele tempo também. E ovos estrelados a mãe fazia quase todos os matabichos. Ou quase todos. Se calhar era só de vez em quando e eu é que juntei tudo nas lembranças.
De repente olhei os ovos caseiros e não foi tarde nem cedo. Foi logo, que é como quem diz, agora. Que diz que não é só beber para esquecer. Comer para esquecer também acontece. E comi os ovinhos. E molhei o pão na gema meio cozida. Odeio encontrar clara líquida lá pelo meio. Sinto nojo disso. Como ver sangue nos bifes. Rsrsrsrsrsr! Só sei que me souberam pela vida. É o que vale. Sabe-me sempre tudo pela vida.
Se bem que nos últimos dias não tenho apetite.
Calma. Ordem nos trabalhos. Falta de apetite é como quem diz. Não me apetece qualquer coisa. Mas pensando bem, tenho razão. Já não estou na idade de comer qualquer coisa. Enfim, não sei o que se passa comigo. Ando enjoada. Não fosse estar inocente, a idade ser avançada e poderia pensar em gravidez. Psicológica.
Bem, não há-de ser nada que uma água das pedras, um chazinho de cidreira, uma bebida de aloés não resolva e assim como assim, a ser que seja uma menina.
Nunca mais aprendo que as asneiras se pagam com o corpinho.
E depois, pão feito por mim, quer dizer, pela máquina, queijo de castelo branco, pasta de queijo e salmão, ( uma novidade ) tostas com doce de tomate oferecido por uma menina que conheço desde bebé e que se mantém próxima apesar dos seus 26 anos.
Por falar em doce de tomate lembrei-me do amigo que queria ser como os albatrozes e que comia pão com doce de tomate sentado no muro da casa lá para os lados do Maculusso enquanto via os meninos jogarem futebol na rua de terra vermelha lá do bairro.
Não sei porque me lembrei disso. Talvez porque recentemente reli uma carta dos tempos modernos que falava de albatrozes, de doce de tomate e de jogos de futebol e outras coisas que são segredo. Acho que foi aí que me apeteceu comer algo especial. Daquele tempo também. E ovos estrelados a mãe fazia quase todos os matabichos. Ou quase todos. Se calhar era só de vez em quando e eu é que juntei tudo nas lembranças.
De repente olhei os ovos caseiros e não foi tarde nem cedo. Foi logo, que é como quem diz, agora. Que diz que não é só beber para esquecer. Comer para esquecer também acontece. E comi os ovinhos. E molhei o pão na gema meio cozida. Odeio encontrar clara líquida lá pelo meio. Sinto nojo disso. Como ver sangue nos bifes. Rsrsrsrsrsr! Só sei que me souberam pela vida. É o que vale. Sabe-me sempre tudo pela vida.
Se bem que nos últimos dias não tenho apetite.
Calma. Ordem nos trabalhos. Falta de apetite é como quem diz. Não me apetece qualquer coisa. Mas pensando bem, tenho razão. Já não estou na idade de comer qualquer coisa. Enfim, não sei o que se passa comigo. Ando enjoada. Não fosse estar inocente, a idade ser avançada e poderia pensar em gravidez. Psicológica.
Bem, não há-de ser nada que uma água das pedras, um chazinho de cidreira, uma bebida de aloés não resolva e assim como assim, a ser que seja uma menina.
Nunca mais aprendo que as asneiras se pagam com o corpinho.
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