Conheço um homem que se chama Ulisses.
Vem da terra onde, si ca tem tchuba morrê di sede, si tchuba bem, morrê fogado.
Não fala. Nem ouve.
Escreve.
Quando me vê diz-me adeus com a mão. E sorri. Os olhos iluminam-se.
Tem uma luz que transmite uma boa onda.
De quando em quando aparece-me à frente. Exibe um papel com o pedido.
Eu cumpro.
Comunica na perfeição.
Depois desaparece por três meses. Esqueço-me dele até que volta de novo.
Gosto de o ver. Faz-me acreditar que não é preciso muito para se ser um mito.
E que por vezes vale mais um olhar iluminado que mil palavras.
E que o silêncio é de ouro.
Vem da terra onde, si ca tem tchuba morrê di sede, si tchuba bem, morrê fogado.
Não fala. Nem ouve.
Escreve.
Quando me vê diz-me adeus com a mão. E sorri. Os olhos iluminam-se.
Tem uma luz que transmite uma boa onda.
De quando em quando aparece-me à frente. Exibe um papel com o pedido.
Eu cumpro.
Comunica na perfeição.
Depois desaparece por três meses. Esqueço-me dele até que volta de novo.
Gosto de o ver. Faz-me acreditar que não é preciso muito para se ser um mito.
E que por vezes vale mais um olhar iluminado que mil palavras.
E que o silêncio é de ouro.
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