Numa coincidência ( em que não acredito, pois tenho para mim que nada é por acaso ) a cidade, ontem à noite reuniu condições para assistir ao que eu chamo de - O Espetáculo.
Um grupo folclórico ( da região ), músicos do grupo, o maestro que integrava o grupo da coreógrafa e que criou músicas e recriou outras, uma cantadeira demais conhecida de todos nós e que pertence a este lugar e ao grupo folclórico e dois balilarinos de dança contemporânea deram alma ao que a coreógrafa propôs e se propôs, ao longo de cerca de dois meses. Resultou um trabalho fantástico que a cidade merece e quem participou na peça, também.
Porque é um filho da terra (?), se bem que apenas porque cá nasceu e viveu até aos 17 anos, no fim, foi com orgulho e emoção que o " mestre ", homem sobejamente conhecido de todos nós, anunciou ao público que o bailarino ( o meu príncipe ) era um bailarino, filho da terra. Foi por mero acaso do destino (?) que fez parte deste projecto, mas uma coincidência maravilhosa que muito agradou a todos os que sendo da terra, com ele trabalharam.
Ontem voltei a sentir-me em casa. Sentindo o que sempre senti naquele espaço. Quer como público quer como participante. Uma alegria, um prazer imensos de fazer parte deste mundo fantástico que é o das artes. Que afinal, é universal.
Um grupo folclórico ( da região ), músicos do grupo, o maestro que integrava o grupo da coreógrafa e que criou músicas e recriou outras, uma cantadeira demais conhecida de todos nós e que pertence a este lugar e ao grupo folclórico e dois balilarinos de dança contemporânea deram alma ao que a coreógrafa propôs e se propôs, ao longo de cerca de dois meses. Resultou um trabalho fantástico que a cidade merece e quem participou na peça, também.
Porque é um filho da terra (?), se bem que apenas porque cá nasceu e viveu até aos 17 anos, no fim, foi com orgulho e emoção que o " mestre ", homem sobejamente conhecido de todos nós, anunciou ao público que o bailarino ( o meu príncipe ) era um bailarino, filho da terra. Foi por mero acaso do destino (?) que fez parte deste projecto, mas uma coincidência maravilhosa que muito agradou a todos os que sendo da terra, com ele trabalharam.
Ontem voltei a sentir-me em casa. Sentindo o que sempre senti naquele espaço. Quer como público quer como participante. Uma alegria, um prazer imensos de fazer parte deste mundo fantástico que é o das artes. Que afinal, é universal.
3 comentários:
Que bom Clarinha que estiveste tão feliz!Que agradáveis são esses momentos em que vemos as nossas crias brilhar...
Fico feliz por ti, pk como mãe de artistas, sei bem o que sentiste e como te sentes hoje.A flutuar né?
bjbjbj
Lena
Yá, minha kamba.
Nas nuvens.
Tu sabes como é. Tbm és uma mãe diferente, de filhos diferentes.
Beijos. Bom domingo.
olá. Calculo o orgulho com que a Maria Clara ficou, por ser seu filho e alêm de tudo por ser bom profissional. é bom saber que ficou e que está contente !!!! beijos e continuação de um bom Domingo. abraço
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