Há janelas felizes. Varandas maravilhosas. Que não têm como horizonte África, mas para lá caminham. O rio Tejo labutando e passeando é o que esta varanda me dá a ver. Mas dá-me também terra. A outra margem. Almada, que a gente adivinha daqui mesmo que não se veja e o Cristo Rei. Quem quiser, passa a ponte, quem quiser vai de barco até Cacilhas, que se vê, claramente vista.
Quem sabe?! Quem sabe se eu não faço esta travessia...
Só por fazer. Só para fazer...só mesmo porque sim.
É uma viagem. Mais uma, duas, que tem volta na ponta. É um passeio. Dos tristes? Nãanananananani. Hei-de curtir.
Tenho feito algumas, poucas, travessias de barco. Nunca fui às Ilhas gregas. Nem a Porto Santo, nem entre ilhas dos Açores, nem...assemelho-me um pouco ao melhor e mais fiel amigo do homem; levanto-me, dou uma volta a mim mesma e sento-me de novo. Estas são as minhas viagens mais frequentes. Afinal, eu nunca fui, estou sempre para ir, no sonho que gosto de sonhar. De vez em quando, lá calha e é uma felicidade. Porém Troia para Setúbal e Setúbal para Troia já curti várias vezes, que até golfinhos vi. Vila Real de Santo António para Ayamonte no tempo em que se fazia de barco, também. Tancos para Castelo de Almourol, idem. E não me lembro de mais mas deve ter havido outras.
Esta viagem ganhou forma dentro de mim. Afinal, estou de férias, não quero nem posso ir longe, não quero nem posso gastar muito dinheiro, não quero nem me apetece fazer o mesmo de sempre. Bora lá então que se faz uma pressa. Não levo bóia. Será que é preciso?
Quem sabe?! Quem sabe se eu não faço esta travessia...
Só por fazer. Só para fazer...só mesmo porque sim.
É uma viagem. Mais uma, duas, que tem volta na ponta. É um passeio. Dos tristes? Nãanananananani. Hei-de curtir.
Tenho feito algumas, poucas, travessias de barco. Nunca fui às Ilhas gregas. Nem a Porto Santo, nem entre ilhas dos Açores, nem...assemelho-me um pouco ao melhor e mais fiel amigo do homem; levanto-me, dou uma volta a mim mesma e sento-me de novo. Estas são as minhas viagens mais frequentes. Afinal, eu nunca fui, estou sempre para ir, no sonho que gosto de sonhar. De vez em quando, lá calha e é uma felicidade. Porém Troia para Setúbal e Setúbal para Troia já curti várias vezes, que até golfinhos vi. Vila Real de Santo António para Ayamonte no tempo em que se fazia de barco, também. Tancos para Castelo de Almourol, idem. E não me lembro de mais mas deve ter havido outras.
Esta viagem ganhou forma dentro de mim. Afinal, estou de férias, não quero nem posso ir longe, não quero nem posso gastar muito dinheiro, não quero nem me apetece fazer o mesmo de sempre. Bora lá então que se faz uma pressa. Não levo bóia. Será que é preciso?
1 comentário:
Bonitas imagens.
Como foi o passeio?
Desejo que o melhor possível.
A.L.
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