Estou assim a modos que com os azeites. Já não há muita coisa que me faça ferver. Em pouca água. Quando me mexem com quem eu amo, eu fico tão fula, tão fula, que tenho a certeza que não sou boa pessoa. Se bem que não mexeram directamente, mas não gosto. Não gosto que generalizem. Quando se trata de bailarinos ou jornalistas, ou dos dois. Generalizar ofende. E há filhos orfãos. Mas há filhos que têm mãe. E há mães que não se importam. Mas há mães que se ouvirem falar da justiça como se estivesse pelas horas da morte, encolhem os ombros, mas ouvir dizer, quer dizer, ler num sítio e vindo de quem vem, que uma das nossas crias é parva, xeeeeeé, não admito. Mesmo que se esteja a generalizar a profissão, os profissionais. Há algo que eu sei. A profissão é polémica. E de exposição. E graças a esta profissão também se salvam vidas. Também se desmascaram situações, também se dá uma volta grande no social e na política. Se há coisa que os jornalistas não são, é parvos. E o mundo sabe isso. Quem escreveu também o saberá. Então? Não gostei. Nada. Quem quer ser meu inimigo é tocar-me por aí. Viro leoa. Nunca mas nunca faço o mesmo. Sei que tenho o máximo cuidado com a profissão de cada um. E apenas no futebol, me meto com o Porto ou com o Sporting mas sempre quando se confrontam com o Benfica. O pior é que preferia ter perdido uns euros valentes a ter lido o que li. Há com cada desilusão...
segunda-feira, 20 de junho de 2011
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2 comentários:
Então Clarinha?
Quem foi que te ofendeu?
Deixa para lá.
Releva.
Apesar de não gostar de segredos, é segredo.
Quem foi infeliz na palavra, sabe. É o que basta.
E sabes que mais, minha amiga?
Depois de ter desabafado, já está arquivado. Relevei na hora do desabafo, porque quem foi, até que acho que merece.
Só me entristeceu o julgamento para com uma classe trabalhadora tão nobre e que considero imprescindível.
Beijos,Maria.
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