Ensinaste-me tudo o que sei sobre a maior ave do mundo. O albatroz.
Ensinaste-me que a liberdade é preciosa. E que o desejo de a obter é sagrado.
Ensinaste-me a gostar do albatroz e da liberdade.
Não cheguei ainda à espiritualidade que me faria ambicionar ser um albatroz noutra vida que acaso venha a ter.
Mas adoraria ver o vôo rasante destes animais, nem que fosse de binóculos, nos mares do Sul...
Respeito muito um animal que é fiel e apenas tem uma parceira, embora voe livremente pelos mares e volte a terra uma vez no ano para acasalar.
Obrigada por me mostrares o mundo para além dos humanos.
Hoje, especialmente hoje, um abraço daqueles, do tamanho do Mundo. Maior...
Um abraço maior do que o Universo.
Podes não compreender, mas agradeço-te muito o que me ensinaste.
Muito, muito obrigada.
Continuas presente.
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