É um prazer para os olhos, poder chegar a Luanda, percorrer a cidade e ver tanta sombra verde.
As árvores frondosas cá estão a emprestar à cidade aquele ar caseiro e bairrista das vivendas antigas e modernas. E nas ruas, por todo o lado vemos árvores de jardim.
Nesta altura do ano, são as acácias que tomam o lugar da frente com as suas flores de acácia vermelhas, lindas. Também as de flor de frangipani nos dão o cheiro doce, intenso, a lembrar a infância feliz, naquelas ruas.
Mas os mamoeiros, altos e elegantes, carregados de mamões verdes, dizem-nos que lá estão escolhidos, votados para reinarem em cada quintal, rico, pobre ou remediado. E ainda bem, porque é uma árvore muito bonita. Diferente. E o mamão é só um manjar de deuses que nunca ouvi a ninguém, dizer que não gostava. Pelo contrário.
Mas os mamoeiros, altos e elegantes, carregados de mamões verdes, dizem-nos que lá estão escolhidos, votados para reinarem em cada quintal, rico, pobre ou remediado. E ainda bem, porque é uma árvore muito bonita. Diferente. E o mamão é só um manjar de deuses que nunca ouvi a ninguém, dizer que não gostava. Pelo contrário.
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