domingo, 4 de abril de 2010
Indiferença...quase.
Já não me zango.
Já não vomito impropérios inconsequentes.
Nem escandalizo ou envergonho, nos gestos.
Remeto-me a silêncios. Enfadonhos e tristes. Recorrentes.
E a frases circunstanciais.
E se acaso me distraio ou esqueço, e por uma unha negra, fico à beira do último tresloucado momento desses, que já viraram passado, o meu inimigo subconsciente, sempre em guarda, barra-me a vontade antiga.
E ainda, escandalizado, debita censuras , com as letras todas e quase me humilha, que é um estado espiritual que me mata, sem ser de morte matada, sem ser de morte morrida.
Outras vezes, tem piedade de mim e diz palavras de compreensão para os fins, a justificarem esse meio, que se perdem também pelo caminho, de vez em quando, sem atingirem as metas, que, nas noites da insónia, outra inimiga, como o subconsciente, eu programo, certinho e a bom passo.
Já não me zango. E não sei se faço bem.
Nem é uma vontade de querer.
Não estou para aí virada...
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1 comentário:
Gostei bastante.
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