Pois, nem toda a gente gosta.
E quem não gosta, odeia.
Eu gosto. Muito. A minha mãe matava as galinhas para as cozinhar de cabidela, pois então.
Foi o meu jantar. Arroz de cabidela.
Fui comê-lo à Tasca. Com a caçula. Essa comeu uma coisa que também é odiosa para muitos. Língua estufada, com arroz de grelos e batata frita.
Pelo andar da carruagem podem perceber que connosco é do tipo, o que vier morre. Só não gostamos de porrada, porque no que respeita à nossa boquinha, temos mesmo uma boca santa...
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
boca santa
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4 comentários:
Arghhhhhh.............viva o bitoque.
Sua sortuda.
Também adoro, de preferência ao almoço de um qualquer sábado ou domingo, moderadamednte acompanhado por um bom vinho tinto alentejano.
Faz parte da gastronomia portuguesa
tendo-se em atenção, que a palavra cabidela é de origem angolana.
Respeito aqueles que não gostam, porque, como dizia o meu avô, se não fossem os gostos, o que seria do amarelo?
Tudo de bom
GAFM
Oi meu príncipe
Bem sei que odeias, aliás abominas que nem nunca comerias isto, mas eu gosto bués.E já que não posso fazer em casa vou ao sr. vítor da Tasca comer.
Um bitoque também já marchava, que são quase horas.
Beijinhos
Olá GAFM
Bons olhos o leiam...
Fico contente por poder estar de volta.
Beijos
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