" Sou a mariposa, bela e airosa, que pinta mundo de cor de rosa, eu sou um delírio do amor...
...que o amor é curto e deixa mossa, mas quero voar, por favor..."
Não é meu. É dos Deolinda. Os tais da canção polémica. De que já se fala no Eixo do Mal.
Quando uma criatura que sabe fazer o exercício constante para não viver do passado, se dá conta que em vez de estar à janela da primavera, olha pela porta de trás, o gelo invernoso como se esperasse que o degelo acontecesse, é grave. Precisa de cuidados. Intensivos. Está doente de nostalgia. Tem na memória cansada, o coração triste. Mergulhou de cabeça no nada.
Esticou-se ao comprido nas armadilhas do tempo.
Não é caso de polícia mas da medicina. Alternativa...
Hoje é segunda-feira! Sendo que o último dia da semana, e o primeiro desta, foram passado, mas um presente dos céus.
À terça, tem dias que é melhor...
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