Aqui, neste lugar mágico eu paro o tempo se for capaz. Só para te acenar. Com lenços brancos. De papel. Não tenho outros. Mas não faz mal. Depois, numa mandinga qualquer de feitiçeira, kimbanda, eu sei lá, estalarei os dedos e... zás, passarão a barquinhos à vela. E, ao vento, nas ondas deste mar azul, irão ao encontro das palavras. Dos poemas. Das imagens. De ti...
terça-feira, 5 de abril de 2011
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