terça-feira, 19 de abril de 2011

fertiliza-me os vazios


Eu hei-de amar até ao fim da minha vida

Hei-de saber dizer amor por o sentir

Tocar o amor pelo prazer

E semear amor nos prados da esperança.

Se acaso me vires nua de amor

Já morri.

Enterra-me os restos mortais

Fertiliza-me os vazios

E ressuscita-me.

O amor não pode morrer...

1 comentário:

maria disse...

' o amor não pode morrer '. Muito bonito clarinha.