Cai a noite. D. Pitanga não dormiu sozinha em casa,nenhum dia da semana. Talvez por isso se abandone num sono descansado. Ao pé de mim, à horas. A sala tem a temperatura agradável de um dia quente, a televisão baixinho não a incomoda e o barulho do teclado, há muito é seu conhecido. As crias despediram-se e voltaram para a capital. A casa tem sabor a tranqulidade e ela simplesmente dorme.
segunda-feira, 21 de março de 2011
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