Entro sempre que posso e vejo tudo. E compro. Eles, os produtos, estão ali a saltar das prateleira metendo-se-nos pelos olhos dentro numa promessa de vida quase eterna. E eu gosto disso. E vou de espírito aberto porque me interessa confiar.
Em suma, lojas destas, manipulam a minha vontade, como as lojas de perfumes. E eu sei. E deixo.
Como assim é, faço cartões por dá cá aquela soja, burututo, batido, ou chá de gengibre.
E tenho o cartão do Celeiro, acomulando pontos que ao número duzentos, dá um bónus. Doze euros de produtos, o que é um incentivo. Digo eu, que nunca deixei de pertençer à geração à rasca e sou mãe de quem anda enrascado. E cada vez que tenho bónus fico como se me saísse a lotaria que não há meio de sair, mas que um dia sai, disso tem esperança a Ana Maria que semanalmente faz sociedade comigo, devido à minha convicção, aproveitando a boleia nessa sorte que eu acho que vou ter. Se não, veremos um dia, eu a anunciar aqui a taluda.
E tenho o cartão do Celeiro, acomulando pontos que ao número duzentos, dá um bónus. Doze euros de produtos, o que é um incentivo. Digo eu, que nunca deixei de pertençer à geração à rasca e sou mãe de quem anda enrascado. E cada vez que tenho bónus fico como se me saísse a lotaria que não há meio de sair, mas que um dia sai, disso tem esperança a Ana Maria que semanalmente faz sociedade comigo, devido à minha convicção, aproveitando a boleia nessa sorte que eu acho que vou ter. Se não, veremos um dia, eu a anunciar aqui a taluda.
E sou distribuidora Herbalife, outra maravilha em produtos de excelência existentes em mais de sessenta países no mundo e testados pelos melhores médicos e cientistas entre eles o prémio nobel da medicina de 98.Conheço todos os seus produtos e uso-os. E recomendo-os. E se quiserem é só dizerem.
Então, posto isto, e como já sabem, só me faltou pôr um avião a passar com uma faixa dizendo que eu estava no Porto, mais uma vez o digo, que fui ao Porto. Pareço eu que fui a Roma ver o Papa, mas compreendam que cada viagem é um motivo de exaltação minha. Não gosto de parança nem grande rotina. Já basta o que basta.
Mas o que me fez aqui vir escrever não foi a cidade ou o clube que mais dizem que é uma Nação. Não. Foi uma descoberta que fiz. Na área dos produtos naturais.
Bagas de goji. O nome é giro. Sugestivo. Existem no Tibete o que é um cartão de visita e sendo vermelhos ainda mais atraentes se tornam. Parecem jindungos, o que para mim é agradável. Comem-se secos, e a dose aconselhada será uma colher de sobremesa delas, duas vezes ao dia.
Comprei as ditas bagas. No primeiro dia fiz tudo certinho. O sabor é semelhante a alperces secos. Nada mau para quem gosta de frutos secos e passados. Voltei para Torres Novas e pûs-me ao computador. Desloquei as bagas para junto de mim e chamei-lhes um figo. Quer dizer, tremoços, azeitonas, pipocas, jinguba, castanha de cajú, tudo o que se come assim como quem é alarve e precisa de entreter a gula.
No dia seguinte de manhã acordei mais para lá do que para cá. Num enjoo semelhante a gravidez que não tenho. A minha estadia no Porto foi pacífica e depois, as bagas até podem ser afrodisíacas, não o sei, mas que eu saiba ainda não engravidam.
Não tenho dúvidas que as bagas de goji terão propriedades benéficas. Mas têm de ser comidas com conta peso e medida. Ah e dizem que quem toma as bagas gulosas e mágicas tem uma vida mais alegre e sorri muito mais.
Experimentem. Mas um conselhozito, comam por dia só duas colheres delas. Pois terão dissabores se as comerem como se estivessem a comer pipocas e a ver desenhos animados numa qualquer sala de cinema.
1 comentário:
olá! nunca ouvi falar dessas bagas... e para que servem as bagas? são usadas para que finalidade?
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