A sexta-feira já se instalou. E com ela o fim de semana. Em Angola é o dia dos homens. Depois do almoço já pouco se trabalha. E a noite é para a gandaia. Safardanas!
Se me alegro com a liberdade (?) que aí vem, embora efémera ? Não o sei. Nem estou para aí virada, queimando os fusíveis a pensar muito no caso.
Nos útimos dias, não tenho tido passado, nem futuro. E o presente passa que é uma pressa.
Não sei se estou bem se estou mal. Não me apetece pensar, observar ou desejar.
Decidir é preciso. E tenho-o conseguido. Nada melhor que a rentrée para alterar o que nos parece mal, ou penoso, ou supérfluo. Acabar com macaquinhos no sotão, cortar males pela raiz, aceitar e perdoar pessoas que foram importantes percebendo que não vale a pena alimentar alguns ódios de estimação, fintar a solidão, recuperar hábitos, procurar o equilíbrio neste tão desiquilibrado modo de viver que eu e mais para lá de uma meia dúzia teem.
Estes dias de descanso, ( provavelmente serão ) e de família também, mais do que arejamento de ideías, gastar de dinheiro, viagens para frente e para trás, vão fazer-me bem.
Decidi ficar pelo Ribatejo. Em algures...
E vou ter uma converseta de pé de orelha com esta região. Já que tenho que a gramar então que seja com prazer. Não é difícil. Afinal, eu até sou fácil e simples e não me fica bem dizê-lo por parecer uma pindérica sem ambição, mas...contento-me com pouco. Verdade. Qualquer passeiozito até ao Tejo, cheiro a estevas lá para os lados de Castelo de Bode, passagem de barquito de madeira para o castelo de Almourol, ou mesmo os Olhos d'Água onde fica a nascente do Alviela, Tancos ou Vila Nova da Barquinha, a Serra d'Aire, o Jardim das Rosas, a Praça 5 de Outubro, qualquer coisa que me dê prazer e me tranquilize, me faça rir, sonhar ou me inspire, desde que de consciência tranquila e com a certeza de que não tenho de que me arrependa, é bom, para passar o fim de semana.
E as pessoas. As pessoas são importantes. E essas estarão a ferro e fogo. E a Pitanga. Vou gostar de a ter aqui e ela vai adorar ter-me por perto para lhe dar comida e água fresquíssimas. E algum colo.
Há fins de semana que teem tudo para dar certo porque são uma escolha simples e feliz. Vou fazer figas. Cruzes, canhoto! Chapéu de côco...
Se me alegro com a liberdade (?) que aí vem, embora efémera ? Não o sei. Nem estou para aí virada, queimando os fusíveis a pensar muito no caso.
Nos útimos dias, não tenho tido passado, nem futuro. E o presente passa que é uma pressa.
Não sei se estou bem se estou mal. Não me apetece pensar, observar ou desejar.
Decidir é preciso. E tenho-o conseguido. Nada melhor que a rentrée para alterar o que nos parece mal, ou penoso, ou supérfluo. Acabar com macaquinhos no sotão, cortar males pela raiz, aceitar e perdoar pessoas que foram importantes percebendo que não vale a pena alimentar alguns ódios de estimação, fintar a solidão, recuperar hábitos, procurar o equilíbrio neste tão desiquilibrado modo de viver que eu e mais para lá de uma meia dúzia teem.
Estes dias de descanso, ( provavelmente serão ) e de família também, mais do que arejamento de ideías, gastar de dinheiro, viagens para frente e para trás, vão fazer-me bem.
Decidi ficar pelo Ribatejo. Em algures...
E vou ter uma converseta de pé de orelha com esta região. Já que tenho que a gramar então que seja com prazer. Não é difícil. Afinal, eu até sou fácil e simples e não me fica bem dizê-lo por parecer uma pindérica sem ambição, mas...contento-me com pouco. Verdade. Qualquer passeiozito até ao Tejo, cheiro a estevas lá para os lados de Castelo de Bode, passagem de barquito de madeira para o castelo de Almourol, ou mesmo os Olhos d'Água onde fica a nascente do Alviela, Tancos ou Vila Nova da Barquinha, a Serra d'Aire, o Jardim das Rosas, a Praça 5 de Outubro, qualquer coisa que me dê prazer e me tranquilize, me faça rir, sonhar ou me inspire, desde que de consciência tranquila e com a certeza de que não tenho de que me arrependa, é bom, para passar o fim de semana.
E as pessoas. As pessoas são importantes. E essas estarão a ferro e fogo. E a Pitanga. Vou gostar de a ter aqui e ela vai adorar ter-me por perto para lhe dar comida e água fresquíssimas. E algum colo.
Há fins de semana que teem tudo para dar certo porque são uma escolha simples e feliz. Vou fazer figas. Cruzes, canhoto! Chapéu de côco...
1 comentário:
na província, o fim de semana só pode ser bom. Bjos
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