Quando o amor se deixa vencer pelo ódio, o ser humano tem que rever a sua vida.
Os seus princípios. Os seus sentimentos. As suas escolhas. O que anda cá a fazer.
O respeito por si não pode ser anulado pelo prazer maquiavélico de amesquinhar o outro. Sob pena de nunca mais se permitir ser respeitado pelo mundo respeitável. E tornar-se um verme.
A minha compreensão é elástica. Mas não para quem não é digno. Não se respeita nem respeita terceiros.
Só compreendo até ao limite da incompreensão. E substituir-se voluntariamente o amor pelo ódio fica para lá do limite possível do incompreensível.
m.c.s.
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