Mata-se assim essa sede.
Mata-se assim essa dor
Engana-se assim a saudade.
Eu? Eu não. Nem bebo.
Mas engulo lágrimas, mastigo as perdas, vazios, memórias,
sirvo-me nesse banquete de ausências, prazeres experimentados, lembranças, tempos abençoados;
e faço uma comemoração de sentires sem medidas nem idades.
Hoje e sempre vivo e enfrento as minhas saudades.
m.c.s.
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
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