Se eu for ver o mar
levar-lhe-ei uma rosa
Oferenda a Iemanjá...
E à deusa das águas, Rainha e Mãe,
deixarei a minha prosa,
um agradecimento
e um pedido também
Se eu for ver o mar,
maré em crescimento
farei uma prece
que possa ser lei
Voltar a viver
também eu rainha, sem coroa nem rei
E livre,
meu reino escolher
Ah! Se eu for ver o mar...
Que feliz serei
quando o avistar,
quando, de lá - e a mim, regressar...
m.c.s.
sábado, 25 de fevereiro de 2017
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário