terça-feira, 3 de novembro de 2009

Raízes

Neste terra tão bonita
Beira água secular
Crescem livres horizontes
Frescas fontes, onde o tempo não parou
E o Saber eu vou buscar
Eu mergulho nesse rio
Cristalinas narrações
Sábias vozes de outrora
A que sorrio e mesmo agora
Me provocam estranhas emoções
E percorro avenidas
Ruas estreitas, estradas feitas
Pelos filhos do trabalho
Quando quero descansar
E me sento nos teua bancos de cetim
Meu jardim
Quando quero Respirar

Minha terra, minha cidade
Aguarela de pintor
Não te conheço a idade
Sei da História, o teu valor
Neupergama...

E se subo ao teu castelo
Oiço pulsar teu coração
E acredito pertencer
De corpo e alma a este chão
Sinto a calma que preciso p'ra viver
Há em ti harmonia, sentimentos
Novos tempos
Renovada alegria
Outros ventos a soprar
Lá do monte, lá da serra
És a ponte ó minha terra
És escolha a abraçar.


Para os meus rebentos de outono...
Não sendo a minha terra,é como se fosse,só por ser a terra deles.
E ficou em 1º lugar no Festival de Pequenos cantores desta cidade.

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