Há dias em que ela acorda devagar.
Parada.
Num tempo com tempo.
E pensativa.
E pensa. Na vida.
Não nos outros.
Nem na dos outros.
Na sua.
Tem tempo e pensa...
E gosta de pensar.
Eu aprovo que mergulhe dentro de si.
Hoje que tem tempo, pode olhar a ruga franzida.
Perceber o que a fez assim.
E perguntar-se. Porquê?
Não adianta perguntar-me a mim.
Ela tem de encontrar respostas dentro de si.
E perceber se vai ficar bem assim.
Se está a escolher o melhor para si.
Tudo o que escolher, eu aprovo.
Quero-a feliz.
Perguntei-lhe se estava bem.
Respondeu, sorrindo:
Acordei.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
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