No jogo que a vida insiste em jogar, ficamos ( quase ) sempre a perder.
Cartas na mesa. Ela baralha, corta e dá. E já começamos em débito. Desde logo, diminuídos. Portanto saímos perdedores.
Ela? Soma e segue. Predadora.
Antagónicas posições.
E porque se instituiu que equipa que ganha não se mexe, ela vai multiplicando vitórias. Nós, derrotas.
Ciclo vicioso - Se não comes, és comido e engolido. Pelo salão de jogos.
Este casino gigante. Este sistema destruidor.
A solução - Saber jogar com a razão. Mais do que com o coração. Fazer batota. Que é o mesmo que fazer de conta que a vida ganha a melhor. E na volta, um qualquer trunfo guardado, salvo. Na manga. Uma distracção, uma rasteira. Uma revolta. Um Não!
No jogo que a vida insiste em jogar, o que é preciso é estar de olho vivo e pé ligeiro. Para qualquer eventual maratona. E partir sempre vencedor.
Um dia a sorte muda.
O que é preciso é estaleca, chama olímpica, para o pódio. E não ter o pavio curto. Para usufruir. Com mérito. Da mudança.
m.c.s.
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