Doem-me as dores caladas. Sem o abraço de alguém.
Estóicos gemidos mudos e solitários,
como criança perdida de colo de mãe.
Dói-me esse desespero sem fim.
Dói-me a imagem dessa devastação, dentro de mim...
m.c.s.
terça-feira, 18 de abril de 2017
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