


E não há lágrima que não deslize, nem careta que não se transforme em sorriso quando nos chamam guapa.
E mesmo que hoje nos apeteça meter a cabeça na areia, ser uma couve, ou hibernar até 2012, quando nos chega a notícia e nos chamam guapa, ainda conseguimos pensar e sentir que os filhos são o melhor que há no mundo. Estejam eles onde estiverem.
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