quarta-feira, 30 de junho de 2010
Olé
Como o hino espanhol. Palavras para quê?
Sem palavras e sem espinhas, a selecção espanhola mostrou que não são precisas para que haja hino, amor à pátria e à camisola.
Não cantaram, tal como Cristiano Ronaldo, até porque não estavam ali para cantar, mas para jogar e provaram que o sabem fazer e que mereceram seguir em frente. Couberam nas camisolas.
A propósito, há quem se sinta numa camisola acatitada, não sei, de movimentos presos, limitados...mas o mister Queirós disse que se o tamanho da camisola fôr pequeno para algum corpo, não precisam de estar ali.
Ah pois é! Não foi o Cristiano que disse aos jornalistas para perguntarem tudo ao Queirós? Este não se fez rogado. Pôs a boca no trombone e vai daí até disse que para 2012, no europeu, a selecção estará fortificada.
Ganda maluco stôr!
O que vale é que o povo português é de boa boca e vai mastigando e engolindo todas estas tretas. E melhor, a culpa de tudo é dos jornalistas, que puxam por estes homens bué adultos, equilibrados e sonhadores.
Era bem feito que acabassem com esta raça nos estádios, deixasse de haver conferências de imprensa, nada de cobertura dos jogos na televisão e nada de perguntas difíceis aos craques. Nada mesmo.
Assim, estas ilustres figuras públicas, deixariam de o ser, os jogos eram lá com eles e nós iamos sabendo o que se passava, pelas famílias deles. Então? Boa idéia?
Bora lá propôr isto?
Os senhores jornalistas que se vão catar para as guerras a sério, andem lá aos saltos por entre os petardos e explosões e venham depois contar como foi.
Vamos todos adorar porque adoramos uma guerrinha com todos os pormenores.
E Viva la España! Olé...
terça-feira, 29 de junho de 2010
Na esperança da vitória
Mais um santo
Dia feliz
guerreira de Luz
Recordando
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Aka, Xiça Rafael!
Parabéns Madalena
Ainda há algumas horas estive com ela e é linda a Mada. Tem uns olhos maravilhosos. Escuros, tão escuros e vivos como já há muito não vejo um olhar assim. Forte, brilhante, expressivo.
E tem o meu signo. O que faz dela uma menina amorosa. Uma menina coração. E olhando-a ao colo da minha cria, dá vontade de ter uma neta...
domingo, 27 de junho de 2010
Nem a feijões...
Mas, não se aponta que é feio sô professor. E já hoje o vi apontar. Os senhores, respeitosos árbitros marcam muitos amarelos aos jogadores da selecção, o que não lhe parece que o façam às outras equipas. Disse o senhor. Que raça de perseguição é essa stôr?
Já me apeteceu dizer-lhe que após a goleada na pá, contra a Coreia e o empate com os " nossos " irmãos canarinhos, o senhor recuperou os ditos que andavam meio encolhidos. Mas se quer um conselho, eles são precisos, ainda mais precisos nos maus momentos. Porque se os seus homens pressentem ter um eunuco a comandá-los e orientá-los, deprimem e desmoralizam, porque isso não é de macho...
Foi d' homem encerrar as portas, bater com elas na cara dos jornalistas, esses abelhudos vendidos, que vão dar com a língua nos dentes aos nuestros hermanos e depois todos os trunfos escondidos nas mangas caiem por terra, nessa terra árida e vermelha de áfrica. E pronto, lá se vão os segredinhos e a vitória, não é? Por falar em vitória, a águia não viajou pois não? Já estou baralhada. Afinal, esta equipa não é a gloriosa...
Olhe não sei o que se passa para além das portas fechadas, mas o Simão está calmo e muito consciente de que é bom e pode ser melhor ainda. E sabe o que quer e o que precisa de fazer daqui para a frente. Serão já resultados desse retiro a que submeteu os seus homens?
Que me resta dizer? Que tenham sorte e não lhes saia o tiro pela culatra. Juro que não desejo nada disso, muito pelo contrário. Assim como assim até agora jogaram a feijões não foi? O senhor foi quem disse. Eu, mentirosa? Não sou não senhora. Será que não ouvi o senhor dizer que o mundial começa agora, a sério?
Então vá. Fogo nesses rabos e mostrem que são bons e sabem jogar futebol e ensinem aos nuestros hermanos que não gostam de perder nem a feijões quanto mais a sério.
bisando
Mandam-me comer um cacussinho grelhado e beber chá de brututu, mas deixam-me maçãs da índia. Vou fazer como então?
O médico não é angolano e por isso não consegue perceber como é difícil escolher entre andar de calças na mão e comer funge, castanha de cajú, maçãs da índia, mousse de maracujá, beber sumo de múcua, e depois ainda, sushi ( é arroz, não é? ) cerejas, melão, figos e, bonitinha, comer maçã cozida, sopa de cenoura e arroz, pão torrado com geléia e outras faltas de gosto e de prazer.
Mas como não sou louca e já melhorei, vou repartir as maçãs com o mano Zé, porque sei que lhe vão saber que nem...gingas, ou melhor, maçãs da índa da melhor qualidade e nem foi preciso roubá-las do quintal do vizinho.
1+1= sonhos em festa
Procurei aquele banco de pedra, que resiste ao sol, à chuva, e às ondas gigantes das noites de inverno. Aquele lugar que me aguarda sempre vago. Como se esperasse por mim. Por nós. E quisesse ouvir as nossas divagações. E adivinhar-nos os segredos. E descodificar-nos os sonhos. E quisesse dar respostas aos nossos medos.
Sento-me à esquerda. Empoleirada no muro. Quando olho o sal e o iodo deste mar azul verde esmeralda, não tenho etiquetas. Nem maneiras. Modos, a bem dizer. Nem o banco mas dá. Já me conhece. Fico de frente para a libedade de navegar onde não há fronteira nem limite.
A vida se encarrega de me virar as costas vezes demais e de me deixar morrendo na praia.
O lugar da direita está à tua espera. Eu e o banco combinàmos que só te queremos ali, a ti.
Sonhador como eu. Viajante do tempo e dos lugares.
Caminhas devagar, numa falta de pressa que me impacienta. É a tua natureza preguiçosa. Ou convencida. De que eu estou ali sentada, esperando por ti. E não te enganas. Já te disse que desisti de sonhar sozinha? Parece que estou a sonhar para uma parede e em vez do sonho ganhar pés para andar e alma para voar, retorna nesse movimento circular, parando estéril junto de mim. Feito desilusão. E solidão, de ausência, mesmo.
Hoje, que me sentei aqui nesta imensidão, consigo ver-te lá ao longe, sorridente e bem disposto, vindo do nada desconhecido. Inspirando como eu o ar da manhã e antegozando a carícia do sol. Acho que se colocar os óculos consigo ver os teus sonhos saltando alegremente, ansiosos para serem sonhados nas ondas que enrolam na espuma e chegam perto de mim. São talvez sonhos candengues que ainda não sabem nadar.
Não te canses, nem percas o fôlego que eu não tenho pressa apesar da tua calma mexer com os meus nervos. Deixa lá. É a minha natureza...os meus sonhos que também andam aos saltos, animados com o verão, enxergam melhor do que eu e já correram para a curva do horizonte mais próximo, à espera de se encontrarem com os teus. Para a festa da vida.
noite de lua cheia
Olho a noite, da minha janela.
Contemplo a lua cheia de encanto lá no alto, num céu negro e distante.
Esta paz que agora sinto se mistura com a certeza, num segundo de contemplação, de que é bom viver.
Inundada de prata deste astro que provoca canções de amor, poemas apaixonados e sonhos nunca imaginados, sinto que sendo a Lua a minha sina é também a minha paz. E dona do meu destino no caminho da existência, iniciada num Julho cacimbado e longínquo.
Esta luz me faz lembrar a noite de Luanda e a baía prateada e eu sonhando palavras de amor sonhado mas não vivido.
Quero adormecer nos seus braços. Sorrindo para ela e retribuindo o brilho que recebi.
Num abraço onde me caiba o mundo e todos os mundos de Luz.
sábado, 26 de junho de 2010
condição de mãe
E porque basta um, já cheguei, correu tudo bem, todos os beijos, faz o seu coração parecer um balão a esvaziar?
Estava assim deste jeito com as mãos pesadas dum coração apertadinho e agora estou a vazar como a maré...e já vou poder dormir mais ou menos descansada, esta noite.
horizonte
aqui há santos populares
Se alguém quiser vir à festa ou apenas ficar à janela participando de longe, alugo o espaço, por obrigada, de nada ...estejam à vontade.
Estou com sintomas
É meio da tarde de um sábado bem solarengo e quente e eu estou na minha casa do Olival...
Dirão os que me conhecem - parece impossível maria clara -
Pois, até eu o digo. Mas a verdade verdadinha é que estou indisposta. Quer dizer incomodada, como se diz na minha terra. Com sintomas, melhor dizendo. E pegando no incómodo, os sintomas estão a ser resolvidos com ultra levur e dieta, que furei agorinha mesmo.
Quando dei por isso, a churrasqueira ia fechar e a empregada muito antipaticamente apressou-se a dizer-me com voz de generala - Já estamos fechados.
Ok., pronto. Não se fala mais em dar dinheiro a ganhar a quem não quer mais uns troquitos. Assim como assim nem sou muito fã de frango de churrasco com arroz. Como outra coisa qualquer que não agrida a minha colite que anda assanhadissíma.
Pûs-me a pensar e só me ocorreu o Mulemba X'Angola. Só que ali o óleo de palma fala mais alto. Mas os cacussos não fazem mal. São grelhados. E batata doce e mandioca cozida também não, que eu sou muito doutora e esta colite é tão antiga quanto eu...
A filha, que vinha a caminho para almoçar comigo, aprovou. Apetecia-lhe cacusso também. E vai daí, pûs em prática a minha idéia. Pelo caminho mudei para funge de peito alto. Não leva óleo de palma e é de carne de vaca. E se assim pensei melhor o comi.
E aqui estou no sofá. Que nem posso.
A praia lá está sossegadita, que há mais marés que marinheiros e eu quero é não me sentir assim como que incomodada e pouco livre. Não é por nada mas já tive dias melhores e piores também. Dizem que anda aí um vírus. Quando não sabem o que incomoda os mortais chamam-lhe vírus. Do mal o menos porque se desse ouvidos a umas colegas que lá tenho já estava a fazer uma maldita colonoscopia.
Acho que quem nos aflige com as perguntinhas que estamos fartos de saber - Já foste ver isso? Não devias deixar arrastar - e outras piores que estas, nunca teve um tubo entrando-lhe por onde entram os supositórios, nem fez aquela preparação para lá de horrorosa, de saquetas duma mistela com sabor a baunilha ( que abomino ) e sal, dissolvidas em litros e litros de água, e uma estadia de bilhete cativo na sala de banho e afins. Ou já fez e quer que os outros experenciem tamanha violência.
Um dia, conversando com um médico meu amigo sobre exames que se fazem e a exposição a que as pessoas ficam sujeitas, recordo que tinha acabado de fazer uma histeroscopia e uma colonoscopia e dizia que me custara muito menos a primeira porque a segunda era a dar para o humilhante. Juguei que ele me chamaria louca. Exames são exames e não estamos na nossa área de conforto quando os fazemos, mesmo quando não são dolorosos, o que não é o caso. Mas porquê humilhação neles? Porém concordou comigo. O momento do exame ao intestino é o momento mais deprimente que eu tenho na minha vida de doente ocasional. Explicar porquê eu até explicava mas vou cansar quem me lê.
Bem, mas estou longe de me querer deprimir. Sei bem o que me provocou este incómodo. Muita asneira junta. Para além de, talvez a tal virose. Vamos a ver onde isto vai parar. Porque tem de parar, sob pena de ter de fazer o tal exame humilhante e deprimente.
Por enquanto a ver se tenho juízo e hoje me porto bem.
Tenho em frente à minha janela uma festa de S.João aqui do Olival e por isso pode ser divertido assistir aos ensaios de música pimba e popular portuguesa e outras, para a grande noite de festa que só me deixará sossegada lá para a madrugada, mas também está bem, todos os anos é isto e eu já estou habituada. Que se divirtam os habitantes deste lugar onde estou só quase que de passagem mas onde gosto muito de estar e me sinto em casa.
Há sábados assim, fazer o quê? Antes isto que partir uma perna...aka! Não dava jeito nenhum. Cruzes, canhoto, diabo seja surdo, cego e mudo, careca e tudo.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
D. Pitanga e suas pitanguices
As suas reacções assim me fazem acreditar.
Quando regresso é agressiva. Investe nas minhas pernas, arranhando-as, tenta morder-me os cotovelos e olha-me com raiva. Enfureço-me com ela. Prometo-lhe o chinelo e a culpa da ausência nem se instala. Mas percebo-a.
Mas se a Pitanga me espera à porta ( o caso desta semana, quando voltei para casa ) e volta para dentro indiferente, se deita no tapete ignorando-me, me olha no seu azul celeste, inexpressivamente, e nem cede aos meus chamamentos a culpa não cabe no meu corpo. Nessas alturas, chamo-a de tudo quanto me ocorre, desde bebé a " meu amor vem à mãe," e as minhas crias passam a três. E ela nem pestaneja.
Dizem que os gatos têm alma. Não sei, nem quero saber. Só não aguento que a Pitanga me despreze.
O que vale é que como não é rancorosa e é muito meiguinha, passado algum tempo, rodeia, rodeia e acaba querendo saltar para o meu colo a pedir-me que lhe faça festas no pescoço deitando a cabeça no meu braço num abandono que aí sim, me faz ter remorsos, muitos de a deixar sozinha.
Enfim, pitanguices desta gatinha linda que se chama Pitanga e que é muito carente e ciumenta...
Viva a Tuga
Acabou o jogo. Tocou o telemóvel. Um número, com indicativo de Angola. Sobejamente conhecido.
Atendi.
VIVA A TUGA!
Ri-me. E dei vivas. Uma asneira seguida de ...dos brasileiros a dizerem que nos iam dar 5, 6...
Eu disse que não vira o jogo, apenas ouvira. Respondeu-me que estava ainda em frente à televisão. Com duas vuvuzelas. Uma tuga e outra sul africana.
Visivelmente contente com o empate de Portugal.
De facto, não há nada como realmente. Quando se tem dupla nacionalidade, uma delas adquirida de nascença e outra...de nascença, por quem se puxa quando os portugueses não jogam com os angolanos? Por Portugal concerteza. De alma e coração.
Ainda estou a sorrir com a alegria que recebi pelo telefone, directamente de Luanda.
Fiquei contente com o empate.
o banco de pedra
portugueses/brasileiros
No estádio, brasileiros e portugueses entender-se-ão através da palavra comum.
No relvado estarão brasileiros e portugueses, em competição.
Desejo que se jogue futebol do bom. E que ganhe o melhor.
E já agora, que Portugal seja o maior.
quadro
Ou adivinhar. Ou desconfiar. E chegar às certezas. Não para ser perfeita, antes, para ser perfeito.
Queria saber escolher as palavras e dar-lhes movimento. E escolher o sonho. Sim porque eu ainda sei sonhar terras cheirando a café e a mar. Albatrozes voando nos mares do sul. Manhãs de cacimbo. E sonhos que queria possíveis. Sonhar impossíveis. E ser sábia neles.
elos
Às vezes o mar quase me engole, agitado na minha inquieta agitação. E me devolve.
São as âncoras onde estou presa, segura e firme mais ou menos, que fazem o mar, esse gigante mar prenhe dos meus mares, devolver-me às águas azuis que conheço bem.
Elos que quero eternos. Que preciso eternos. Para não naufragar...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Em noite de s.joão
A menina todos os anos gostava de assistir áquela festa estranha de fogueiras, balões coloridos que voavam nos ares da noite até desaparecerem e sardinhas assadas, que não gostava. Sardinhas, que chegavam em barricas, de outras paragens.
Essa noite de S.João, foi diferente. Tão diferente de todas as noites de todos os santos e de cada um, que nunca mais esqueceu.
A sua família e ela viveram um pesadelo durante vinte dias que terminara nessa noite.
Foi uma noite que parecia dia. Como que de libertação...
Passaram 45 anos. Ainda hoje a menina se lembra desses dias e noites. E dessa noite de S. João.
Foi na alegria depois da tristeza, que essa menina começou o aprendizado de crescer e nunca mais parou.
Hoje, noite de S. João ela quer uma prece fazer. Que o seu pobre coração, deixe de sofrer...
terça-feira, 22 de junho de 2010
maçãs da índia
É. Isso mesmo. Maçãs da índia. Daquelas que eu gosto. Bem madurinhas.
Mandaram-mas. Chamaram-lhes cerejas de Angola. Mas não. São mesmo maçãs da índia. Únicas. Sagradas. Donas de sonhos de candengues, hoje kotas sonhando passados felizes.
A fruta que ninguém comprava. Se não tinha no quintal, roubava nos vizinhos. Furto pactuado com os donos do quintal e da árvore.
Quem nunca entrou num quintal para roubar maçãs da índia? Quem nunca o fez mãe dele é imbica...
segunda-feira, 21 de junho de 2010
O meu signo reinando por um mês
Caranguejo, o mais poderoso signo do Zodiaco, inicia hoje e vai até 21 de Julho. É só, o meu signo. Para o bem e para o mal, será para sempre, por isso tenho que me aguentar à bronca. Como acredito nestas coisas gosto do meu signo apesar de reconhecer que podia ser melhorzito. Dava-me um certo jeito. Aqui deixo algumas das características das pessoas deste signo, que diga-se de passagem, está bem caçado.Não é que eles acertam em algumas fragilidades nossas? O que me vale é que tenho um ascendente poderoso. Leão, pois então!
" Este signo é totalmente coração, tem uma memória de elefante, um dia ele vai perguntar-lhe: "Lembras-te daquele dia que me chamaste estúpido? Era uma terça-feira chuvosa, tu estavas de branco e eu de azul. Então...?"São meio inseguros e essa insegurança faz com que eles imitem os caranguejos, tentam andar para trás, para ver se conseguem trazer de volta os sentimentos que já passaram. É um signo muito influenciado pelo seu ascendente. Estão sempre a pôr as coisas para fora, mas no bom sentido é claro! Ou guardam tudo e um belo dia, explodem pelo motivo mais insignificante!Mas é com ele que você vai chorar ou pedir conselhos e são excelentes amigos, sentem tudo com o coração, são extremamente leais e adoram dar colo! Se algum caranguejo tiver um negócio seria uma pousada com o nome: "O repouso dos anjos", ou alguma coisa assim. Os caranguejos são seres puramente sentimentais, se alguém ameaça entrar dentro da sua concha é preciso muito cuidado e carinho, são sensíveis e complexos, não são pessoas fáceis de se entender, mas se alguém algum dia o conseguir, será pela vida inteira e com certeza, será muito feliz. Este signo tem uma frase: `Não tenho tudo que amo, mas amo muito tudo que tenho'
1- Julga-se o centro de um pequeno universo. Dá valor excessivo ao relacionamento familiar. É individualista. Fecha-se e defende-se contra a pressão que as exigências "do mundo real" exercem sobre a sua natureza. Ressente-se por ter de ceder em nome do "colectivo". Dificilmente rompe com o passado. Evita tudo o que é novo. Procura modelos em tudo.
2- Não se desfaz das recordações de infância. Não é dado a aventuras financeiras. O canceriano é bastante conservador, respeita as tradições, dá grande valor à família e ao casamento. Está sempre ligado à mãe. Procura alguém que cuide dele, que o proteja. Uma separação é sempre traumatizante. Está sempre à procura de um lar, de uma família.
3- Abusa da chantagem emocional. Faz com que as pessoas se sintam culpadas por magoá-lo. Na verdade, o que eles querem é acariciá-las e reconfortá-las, depois de demonstrarem estar arrependidas do que "fizeram" . Nunca tem iniciativas directas. Como o caranguejo, não vai abertamente ao que quer; primeiro dá uma volta em redor, como se fosse na outra direcção. Acaba por alcançar os seus objetivos. Tem boa memória. Não é vingativo. Adora guardar fotos, cartas, bilhetes... É fiel e amoroso. É capaz de ter vários amores ao mesmo tempo, mas sabe que essa é uma jornada perigosa.
Bem, não acreditem em tudo o que vos dizem ok? Assim como assim há caranguejos e ... caranguejos e eu, eu sou dos terceiros .
Crespúculo
gargalhando no Mundial
Que nos fez explodir também. Em gargalhadas.
Foi um golo diferente. Hilariante. Dançado. Como que brincando na areia.
Tenho para mim que por conhecer tão bem a bola, por ser o melhor do mundo, foi capaz de mais uma habilidade, revertendo a favor de Portugal aquela jogada num golo muito divertido. Somando-o aos golos já marcados pelos colegas de equipa.
Portugal ganhou por 7 a 0 à Coreia do Norte e os portugueses hoje explodiram de alegria.
bué de força portugal
O meu desejo é que as vuvuzelas não se calem de alegria no momento em que Cristiano Ronaldo ou outro cristiano qualquer se exploda num golo munumental que marque a diferença a favor dos portugueses, neste jogo que como diz Carlos Queirós é um jogo para jogar um tudo, Tudo.
Bué de força Portugal.